quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O que te faz feliz?

O que me faz feliz? Na verdade, nada. Tudo tem e sempre terá seus defeitos, seus deslizes... Mas tudo bem, para não parecer direto e resumido, posso dizer que a minha felicidade tem um enorme conteúdo, que todo dia recebe algo novo, experiências novas, vida nova. Compreendo que falar a respeito de minha felicidade é meio impróprio, pois cada um tem a sua vida, suas decisões, suas atitudes, cada um tem sua própria felicidade. Portanto, não faz sentido dizer o que me faz feliz, pois, como falei, todos os dias aprendemos algo novo, sempre buscando o melhor para nós e para os que nos rodeiam. Não quero ser arrogante, mas acho que falar a respeito de minha felicidade é vago. Pois em toda a nossa vida, coisas novas virão, emoções novas virão, ‘vidas’ novas virão.
Enfim, acho que o que me faz feliz, é viver (...). Deixar o destino escolher o que achar melhor, compreender que com meus erros e perdas, cresço mais, com meus acertos, também. E principalmente, ser eu mesmo, e ser feliz assim, evitar olhar para trás, pois tudo o que ocorre, é conseqüência de outros fatos ocorridos.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

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Eu queria que tudo voltasse ao normal. Queria que o dia 26 de agosto durasse pra sempre. Na verdade, uma parte de ti continua vivendo em mim, e por mais absurdo que seja, tu tens a melhor parte que existe em mim. Eu queria (e ainda quero) um destino justo pra nós dois. O que passamos juntos aparentou ser lindo, intenso e inacabável, indestrutível. As tuas palavras entraram na minha mente como um veneno, literalmente. Tu me cegou. O amor que tu me ofereceu me cegou. Eu quero que tu saiba, que todos se transformam em outros, quando eu me lembro do que passamos juntos, dos momentos que compartilhamos, dos dias que tu me fez sorrir como nunca. Tu me fez feliz, quero que tenhas isso em mente, acima de tudo. Me fez chorar, te odiar por uns segundos... Mas, acima de tudo, me fez amar! Poderia ter sido tudo mais fácil, mas não é. Não foi, e nunca será. Foi difícil aceitar que é assim que tem que ser, mas nós temos que seguir. O nosso tempo jamais será esquecido, e eu espero de verdade, que um dia tudo possa voltar ao normal, ao seu devido lugar. As fotos, as cartas, os beijos e abraços vão ficar guardados aqui em mim, só pra ti. Eu te amo de verdade. Ou amava...

''Foi quando tu me pegou pelos dedos, e me disse que éramos um só.'' É, I'll miss you, J.

Me & Myself

Todos os dias, menos as segundas. Todas as tardes principalmente as de chuva, todo o tempo, menos o tempo todo. Não sou boa com números, e nem eles comigo. Também não consigo ser básica, quero cores, sabores. Se não quiser ir, fique. Se quiser, não se atrase. Como toda pessoa normal tenho segredos, e se cuide, sei pelo menos um ou dois dos teus. Tenho um ritmo que me complica. Uma vontade que não passa. Uma palavra que nunca dorme. Me chateio com meus próprios pensamentos, mesmo que sejam só pensamentos. Me irrito fácil, quer testar? Me desinteresso à toa. Não sei guardar palavras na boca. Tenho o desassossego dentro da bolsa. E um par de asas que nunca deixo. Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera. E chega mais perto de ser quem na verdade a gente é.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O Tempo.


Não é novidade ouvirmos por aí: "O tempo não pára." Bom, essa frase é muito mais do que fato, pois, por mais que inventemos futurísticas máquinas, para que, em tese, possamos voltar ao tempo, nada mais será da mesma forma. Tudo o que passou, simplesmente passou, não há volta, não há replay, não invenção que consiga repetir com todos os mínimos detalhes, um momento de sua vida, seja ele de alegria, de dor, de felicidade, de tristeza, enfim, de todos os tipos possíveis de momentos. Simplesmente, o tempo, é o seu rei, o seu mestre, o seu senhor. Tanto é que não conseguimos enganá-lo, de fato, sem ter volta, arrependimentos, mágoas, enfim, sentimentos. Tudo o que sempre queremos, ou pelo menos boa parte de nós, é que, nem que seja por poucos minutos de nossa vida, que o tempo simplesmente pare, para que possamos aproveitá-la mais, respirar mais, amar mais, abraçar mais, chorar mais, VIVER mais! Mas isto é apenas um sonho, uma hipótese, pois não há como dar um replay em sua vida. E quando você faz algo de errado, por exemplo, o sentimento de culpa vem à tona, corroendo seus pensamentos, seus sentimentos, sua alma. O tempo é cruel, nos faz chorar. Mas da mesma forma, nos presenteia em vários momentos. Um deles, e o principal, é a vida. Imagine o mundo sem o 'tempo'. Haveria coisas boas, mas da mesma forma, coisas ruins também estariam presentes. Por isso, devemos ter cuidado ao falar que o tempo não é necessário, e sinônimos. O ideal é que aproveitemos esse tal ‘tempo’ da melhor forma possível, seja com um último suspiro, um último abraço, um último riso, um último beijo, uma última e inesquecível sensação: a sensação de estar vivo, e poder respirar, suspirar, aproveitar todos os detalhados momentos, pois estes, nunca mais voltarão. Pode até ser que ocorram fatos semelhantes, mas não definitivamente iguais. O tempo, simplesmente, não possui 'vida', é infinito, sempre existirá, independente do que aconteça, e está sempre mantendo seu dom de ser imortal, para sempre, irrevogavelmente. Enfim, o que quero dizer é: aproveite ao máximo cada pequeno milésimo de sua vida. Pois o tempo, simplesmente não pára. E os melhores momentos da vida, não têm replay.

domingo, 6 de setembro de 2009

Por trás das promessas.

Quando foi que aquele pra sempre se tornou nunca mais? Por que nunca me avisaram? Não entendo o porquê de criar esperanças se não se pode alimentá-las até o fim. Se é para esquecer o inesquecível em 24h, melhor nem começar a torná-lo inesquecível. Ainda que certos sentimentos sejam inevitáveis... Inevitável mesmo é sofrer quando tudo acaba. Enquanto isso a vida vai passando, você continua sofrendo, até perceber que se passaram meses desde seu último sorriso. Isso tudo porque o inabalável se abalou, sua base se partiu em inúmeros pedaços, seu amor infinito e inesquecível partiu junto e ainda levou sua felicidade para fazer companhia. E é aí que você se pergunta: Cadê aquela presença que se dizia onipresente? Cadê aquela voz sussurando um simples "nunca te deixarei só"? Ela te deixou só, ela partiu levando o inesquecível, inevitável, infinito e onipresente.
''E o que tiver que acontecer, que dessa vez, seja pra sempre (...)''

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Ídolos.


Hoje vou falar de ídolos, já que é aniversário do meu. Acho que quem tem um ídolo (e realmente o ama), sabe que não é passageiro. A ''febre'' até pode ser, mas eles são eternos em nossos corações. Não adianta criticar. A gente ama e pronto! Não é preciso razão, explicações ou justificativas para amar. Ele é sentido e vivido intensamente e, mesmo que acabe junto com a nossa adolescência, é para sempre. Porque as nossas lembranças impedem que bons momentos tenham fim. Saber que tem alguém do outro lado do Brasil, ou talvez do mundo, que te faz feliz apenas pelo fato de estar feliz, é saber o efeito do nosso ídolo sobre nós. Em relação ao meu, bom, nem se eu ficasse aqui por dias, eu conseguiria expressar o meu sentimento. É algo completamente incrível de se sentir, já que sempre se renova. Mas não muda nunca. Apenas aumenta a cada dia, gradativamente.
Por isso, Leandro, estou eu aqui, mais uma vez te dando os parabéns pelo teu dia. Não só pelo teu dia, mas sim pela pessoa que tu és. Incrível, guerreiro, faz tudo com amor. O real perfil de um ídolo. Agradeço por eu ter um ídolo como você. Eu te amo muito, e sempre. Since 2004/05.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Hi, stanger


É, eu sempre quis fazer um blog. Não que sempre me fascinou escrever sobre tudo e todos, sobre assuntos sejam eles importantes ou não. O que realmente me fascinava era a leitura. Desde pequena, eu sempre gostei muito de ler. Revistas, jornais, quadrinhos, livros, receitas. Lia de tudo. Aprendi a ler com quatro anos, e com quatro anos e meio eu já lia tudo. Não sei se isso é um exemplo, mas eu gosto de ter pra mim que sim. Então, meu nome é Isabel, mas por favor, não me chame assim. Eu prefiro só ''Bel'', já que odeio o meu nome. Tenho 16 anos e meio, estudo no segundo ano do segundo grau. Pretendo cursar publicidade, mas eu ainda vejo isso como uma opção, e não como uma certeza. Eu amo música, literalmente. Se eu pudesse, ficaria o dia inteiro ouvindo música. Não que eu não possa, mas tenho outras prioridades, ? Assim como qualquer adolescente com a cabeça no lugar, eu penso bastante no meu futuro e nas minhas realizações. O objetivo maior de eu ter criado esse blog, creio eu que seja para desabafos. Sempre gostei de ler, e ultimamente me senti com vontade de escrever também. Vai que dá certo, ? Haha!